Oi, tudo bem?
O que te incomoda?
Como assim? Pergunto o que te incomoda. O que te faz refletir sobre as coisas.
O que te leva a achar que algo não está certo e que precisa ser mudado.
E o que você faz pra mudar?
Você age, pensa ou guarda? Ou nada?
Não é fácil, né? Você nunca está satisfeito. Sempre está incomodado.
A diferença é o valor das coisas. Pra uns, pra outros.
Será a inquietação um combustível pra se buscar aquilo que realmente quer? Não sei, talvez.
Você sabe realmente o que você quer? Tem certeza?
"O espelho de Narciso é impreciso".
sábado, 24 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
O cara da tv!
Acabo de assistir ao Big Brother Brasil. Não há como não refletir um pouco sobre as relações humanas, tanto de quem está lá, quanto de quem acompanha pela tv.
Outra coisa inevitável pra mim, é lembrar da música "O vencedor" do Los Hermanos, que inclusive, segundo o autor, foi um pouco inspirado pelo programa.
"Olha lá quem acha que perder, é ser menor na vida. Olha lá, quem sempre quer vitória e perde a glória de chorar..."
Talvez a palavra mais dita ao longo do programa é vencedor. Não só vencedor de fato, o tal do ganhar do milhão, mas sim vencedor na vida. Vencedor por suportar o confinamento, vencedor por ter chegado ali, vencedor porque algo os espera lá fora.
Mas, será?
Quantas vezes, quando sai alguém da casa, o Pedro Bial (sic) diz:
"Vamos receber o nosso herói";
"Mesmo saindo, ele já é um vencedor".
Isso me faz refletir muito sobre as condições humanas e a relação de poder da mídia.
Afinal, qual o conceito de vencedor? Qual a dificuldade em ficar em uma casa sendo visto pelo país todo? Qual o problema de não ser um vencedor? Qual o valor da fama?
É instigante.
A vida alheia, os relacionamentos, o "espiar" atiça a curiosidade. Isso é óbvio, comprovado pelo alto índice do ibope e pelo programa estar na nona edição.
Entreterimento, afinal, serve pra isso. Correto?
Porém, alguns conceitos são distorcidos, e isso confesso, me incomoda.
E continuará incomodando, pois, enquanto durar o programa, duram os comentários. Quando acabar o programa, vem os especiais na tv, as revistas, sites e etc.
E ainda, depois do contrato terminado com a globo, ainda veremos os "nossos heróis" esgotarem os últimos suspiros de fama nos programas da redetv, discursando sobre tudo que um verdadeiro herói pode sentenciar: psicologia, culinária, relações sociais, política, medicina e qualquer coisa que dê ibope.
"Eu que já não sou assim
Muito de ganhar
Junto às mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
Só pra viver em paz".
Outra coisa inevitável pra mim, é lembrar da música "O vencedor" do Los Hermanos, que inclusive, segundo o autor, foi um pouco inspirado pelo programa.
"Olha lá quem acha que perder, é ser menor na vida. Olha lá, quem sempre quer vitória e perde a glória de chorar..."
Talvez a palavra mais dita ao longo do programa é vencedor. Não só vencedor de fato, o tal do ganhar do milhão, mas sim vencedor na vida. Vencedor por suportar o confinamento, vencedor por ter chegado ali, vencedor porque algo os espera lá fora.
Mas, será?
Quantas vezes, quando sai alguém da casa, o Pedro Bial (sic) diz:
"Vamos receber o nosso herói";
"Mesmo saindo, ele já é um vencedor".
Isso me faz refletir muito sobre as condições humanas e a relação de poder da mídia.
Afinal, qual o conceito de vencedor? Qual a dificuldade em ficar em uma casa sendo visto pelo país todo? Qual o problema de não ser um vencedor? Qual o valor da fama?
É instigante.
A vida alheia, os relacionamentos, o "espiar" atiça a curiosidade. Isso é óbvio, comprovado pelo alto índice do ibope e pelo programa estar na nona edição.
Entreterimento, afinal, serve pra isso. Correto?
Porém, alguns conceitos são distorcidos, e isso confesso, me incomoda.
E continuará incomodando, pois, enquanto durar o programa, duram os comentários. Quando acabar o programa, vem os especiais na tv, as revistas, sites e etc.
E ainda, depois do contrato terminado com a globo, ainda veremos os "nossos heróis" esgotarem os últimos suspiros de fama nos programas da redetv, discursando sobre tudo que um verdadeiro herói pode sentenciar: psicologia, culinária, relações sociais, política, medicina e qualquer coisa que dê ibope.
"Eu que já não sou assim
Muito de ganhar
Junto às mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
Só pra viver em paz".
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Diário de Gaza
"Três paixões simples,
mas extremamente fortes,
têm governado minha vida:
o desejo de ser amado,
a busca do conhecimento
e uma dor insuportável pelo sofrimento humano."
Bertrand Russel
mas extremamente fortes,
têm governado minha vida:
o desejo de ser amado,
a busca do conhecimento
e uma dor insuportável pelo sofrimento humano."
Bertrand Russel
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Enciclopédia do utópico!
Simples e óbvio,
feliz e utópico!
Buscar a felicidade é como procurar o perfeito.
Em algo ou alguém.
É tentar encontrar a resposta sem pergunta.
Os homens vivem de utopias.
Ou as utopias são alimentadas pelos homens?
O "Ser Feliz" não é um ser feliz.
feliz e utópico!
Buscar a felicidade é como procurar o perfeito.
Em algo ou alguém.
É tentar encontrar a resposta sem pergunta.
Os homens vivem de utopias.
Ou as utopias são alimentadas pelos homens?
O "Ser Feliz" não é um ser feliz.
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