Aconteceu neste final de semana, mais precisamente dias 20 e 22 de março, o "Just a Fest", evento que reuniu 3 bandas que tenho grande admiração.
Infelizmente não pude conferir ao vivo, mas acompanhei pela televisão o show em São Paulo.
Primeiramente contou com o retorno (ao menos para esses dois shows) do Los Hermanos.
Foi bom vê-los novamente no palco juntos, porém a qualidade do som não estava nem perto do que se pode considerar aceitável. Assistindo pela tv foi possível perceber, depois li várias matérias falando o mesmo. Inclusive o Bruno Medina comentou em seu blog sobre isso.
É uma pena. Não se pode dizer que comprometeu o show, mas esperava um pouco mais, do som e deles. Enfim, ao final, foi legal.
Radiohead: sim sim, pulei a sequência dos shows, mas quero falar do Kraftwerk por último.
Primeira vez que a banda toca no Brasil. Expectativa grande e o show foi dentro do esperado.
Repertório bem escolhido, os efeitos de luz perfeitos e muita energia e melancolia no palco, ou seja, ao melhor estilo Radiohead. Show histórico com direito a 3 voltas ao palco para bis.
Agora o que me agradou muito foram os alemães do Kraftwerk. Talvez pelo fato de não conhecer tão afundo como as outras duas bandas. Fundada em 1970, eles se tornaram a principal referência da música eletrônica mundial, e mostraram no palco exatamente o que propõe: a unificação do áudio com o visual. Telões, efeitos, roupas, som e até robôs (que é característico da banda) compuseram uma atmosfera de "usina de energia" como o nome sugere.
Muito bom!
Enfim, o festival foi excelente, até mesmo pra quem, infelizmente, só acompanhou pela tv.
Infelizmente não pude conferir ao vivo, mas acompanhei pela televisão o show em São Paulo.
Primeiramente contou com o retorno (ao menos para esses dois shows) do Los Hermanos.
Foi bom vê-los novamente no palco juntos, porém a qualidade do som não estava nem perto do que se pode considerar aceitável. Assistindo pela tv foi possível perceber, depois li várias matérias falando o mesmo. Inclusive o Bruno Medina comentou em seu blog sobre isso.
É uma pena. Não se pode dizer que comprometeu o show, mas esperava um pouco mais, do som e deles. Enfim, ao final, foi legal.
Radiohead: sim sim, pulei a sequência dos shows, mas quero falar do Kraftwerk por último.
Primeira vez que a banda toca no Brasil. Expectativa grande e o show foi dentro do esperado.
Repertório bem escolhido, os efeitos de luz perfeitos e muita energia e melancolia no palco, ou seja, ao melhor estilo Radiohead. Show histórico com direito a 3 voltas ao palco para bis.
Agora o que me agradou muito foram os alemães do Kraftwerk. Talvez pelo fato de não conhecer tão afundo como as outras duas bandas. Fundada em 1970, eles se tornaram a principal referência da música eletrônica mundial, e mostraram no palco exatamente o que propõe: a unificação do áudio com o visual. Telões, efeitos, roupas, som e até robôs (que é característico da banda) compuseram uma atmosfera de "usina de energia" como o nome sugere.
Muito bom!
Enfim, o festival foi excelente, até mesmo pra quem, infelizmente, só acompanhou pela tv.