quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Gênio do samba
Já está em vários cinemas do Brasil, o longa metragem
" Noel - Poeta da Vila " que retrata a vida e obra deste grande nome da música brasileira.
Se não me engano, em Belo Horizonte, estréia no próximo dia 30.
Irei assistir e relato posteriormente aqui no blog.
Abaixo o trailler oficial do filme.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
A farsa é de quem?
Fui tentar ler a reportagem com um saco de vômito ao lado. Consegui chegar ao final. Meu Deus, quando "baboseira" e “verdades” sem contexto algum. E o pior, tentaram fundamentar a matéria sensacionalista e cretina na biografia de Jon Lee. Minha sensação era que "o tal Diogo" não havia lido sequer uma linha da biografia.
Bom, o tempo passou, algumas manifestações contrárias, muitas outras não... até que me deparo com esta carta abaixo, desmoralizando e tirando qualquer credibilidade da reportagem, se é que existia algo que se pudesse acreditar. Eles tentam, e muitas vezes conseguem manipular muitas coisas e pessoas, mas por favor, não duvidem da capacidade de indagação e questionamento do povo.
Não lembro de quem era a frase, mas lembro do Prof. Moisés que sempre me dizia: " Você pode enganar todos por um tempo. Você pode enganar alguns o tempo todo. Mas nunca enganará todos por todo o tempo ".
Tirem suas próprias conclusões.
O que o biógrafo de Che escreveu para o jornalista da 'Veja'
O repórter Jon Lee Anderson, biógrafo de Che Guevara, foi procurado há umas semanas pelo também repórter Diogo Schelp, da Veja. O objetivo era uma entrevista curta para a composição da reportagem que saiu na revista a respeito dos 40 anos da morte de Guevara.
Anderson respondeu a Diogo mas acabou não sendo procurado. Na semana passada, o veterano repórter de guerra da New Yorker teve acesso e leu a reportagem da Veja. Foi sua a decisão de tornar pública esta resposta a Schelp, que começou a circular por email entre os jornalistas brasileiros.
A original é em inglês — esta que segue é uma tradução:
Caro Diogo,
Fiquei intrigado quando você não me procurou após eu responder seu e-mail. Aí me passaram sua reportagem em Veja, que foi a mais parcial análise de uma figura política contemporânea que li em muito tempo. Foi justamente este tipo de reportagem hipereditorializada, ou uma hagiografia ou — como é o seu caso — uma demonização, que me fizeram escrever a biografia de Che. Tentei por pele e osso na figura supermitificada de Che para compreender que tipo de pessoa ele foi. O que você escreveu foi um texto opinativo camuflado de jornalismo imparcial, coisa que evidentemente não é.
Jornalismo honesto, pelos meus critérios, envolve fontes variadas e perspectivas múltiplas, uma tentativa de compreender a pessoa sobre quem se escreve no contexto em que viveu com o objetivo de educar seus leitores com ao menos um esforço de objetividade. O que você fez com Che é o equivalente a escrever sobre George W. Bush utilizando apenas o que lhe disseram Hugo Chávez e Mahmoud Ahmadinejad para sustentar seu ponto de vista.
No fim das contas, estou feliz que você não tenha me entrevistado. Eu teria falado em boa-fé imaginando, equivocadamente, que você se tratava de um jornalista sério, um companheiro de profissão honesto. Ao presumir isto, eu estaria errado. Esteja à vontade para publicar esta carta em Veja, se for seu desejo.
Cordialmente,
Jon Lee Anderson.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
" A criação "
Esta foto diz muito, é extremamente representativa e dispensa demais explicações, fala por si só.
* foto utilizada na campanha eleitoral para presidente em 2006
fonte: www.pt.ogr.br
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Fracassei
É o retrato do fracasso que foi e está sendo o movimento político e facista, velado e blindado pela direita, financiado pela Philips, apoiado pela mídia de massa e intitulado de Cansei.
Poderiam mudar o nome para: "Fracassei".
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
A classe da média
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Social Futebol Clube
Várias loucuras talvez seja a resposta mais adequada. Ao longo da sua paixão, o apaixonado chora, grita, sorri, exagera, extrapola e sai de si. A paixão aumenta, diminui, mas nunca acaba. Nunca!
Somente em um caso a paixão e o amor são a mesma coisa: no futebol. Elas se confundem ao se tentar explicar.
O amor pelo futebol começa cedo, desde menino, correndo atrás da bola, que nem sempre é redonda, chutando para um gol, que por muitas vezes é imaginário, assim como os jogadores, juiz e regras.
A criança cresce ouvindo que moramos no “país do futebol”, ouve seu pai dizer com orgulho que o time dele tem que ser o seu, e que é, sem sombras de dúvidas, o melhor time do mundo, mesmo que seu Tio diga o contrário.
Na escola, a disciplina mais importante e aguardada é a Educação Física. E coitado do professor que ouse por um dia sequer, mencionar a palavra Voley.
Daí em diante o dever do pai está feito, ele se sente orgulhoso em ver seu filho, um fanático torcedor do seu clube e camisa 10 do time da rua debaixo, nas horas vagas.
O Futebol é social, em todos os sentidos existentes. Em cada canto deste país tem uma criança pulando atrás de uma bola, se divertindo, discutindo escalações e pleiteando um lugar ao sol.
Para ser um bom jogador de futebol basta ter alegria, paixão e imaginação. Se tornar profissional é apenas um detalhe perto da importância de ser torcedor e peladeiro. Deixa que eles façam o espetáculo, nós sabemos imaginar, ousar e ser campeões.
Bom jogo!
* as fotos utilizadas neste post foram retiradas do site Flickr http://www.flickr.com/people/beija-flor/. Fotógrafo: Carf.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Pecado capital
Recomendo também o blog do Mino, citado no texto: www.blogdomino.blig.ig.com.br
Boa leitura!
Não há dinheiro que nos compre', diz 'CartaCapital' à Globo
A Rede Globo e a CartaCapital trocaram alfinetadas nos últimos dias. Os desentendimentos surgiram a partir de uma pesquisa publicada recentemente pela revista comandada por Mino Carta. Em meio a 1200 empresários consultados, a Globo ficou em 20º lugar na pesquisa de empresas mais admiradas do país.
A partir do resultado obtido, a publicação propôs à empresa dos Marinho espaço publicitário para divulgar a colocação alcançada. O saldo foi o seguinte slogan: "De tanto nos investigar, a CartaCapital acabou descobrindo o que você já sabia".
A equipe da publicação considerou o anúncio ofensivo e vetou a veiculação. Em seu blog, Mino Carta, diz que uma carta foi enviada ao diretor de Propaganda da Central Globo de Comunicação, José Land. Explicou que a intenção do texto era demonstrar que "CartaCapital investigou em vão certas situações a envolver as Organizações Globo. Tentativa obviamente mistificadora."
A Globo não deixou por menos e alfinetou de maneira sarcástica. Por meio do diretor da CGCom, Luís Erlanger, rebateu com a seguinte declaração: "Só achamos que uma revista que vive em campanha contra a Globo talvez acolhesse a nossa criatividade. Quer dizer que, apesar de tudo que eles condenam, o nosso dinheiro é bem-vindo?".
A tréplica ficou por conta de Mino Carta. Novamente em seu blog, o jornalista disse que todas as empresas classificadas na pesquisa foram contatadas para divulgar, por meio de publicidade, a respectiva colocação na lista. E, de maneira contundente, esclarece que o bom resultado obtido entre as marcas não é parâmetro nacional.
"Não se tome, porém, o bom resultado obtido pela Globo como demonstração de apoio popular. Não negaríamos espaço a um anúncio que valorizasse o desempenho sem ofender o veículo disposto a hospedá-lo. E se a questão é o dinheiro, não há quantia que nos compre", reagiu o jornalista.
Fonte: www.vermelho.org.br